30 de jan. de 2009

Nada.

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Já disse um certo autor que o nada não inspira; apenas aumenta o vazio que cada um tem dentro de si. Deve ser verdade.
A morte, por exemplo, é o nada. Isso me assusta.

Tão bom viver com um objetivo, com metas... ter uma inspiração para acordar todos os dias.
Viver pra nada? Não!

Bom é se sentir bem, fazer o bem, querer o bem!

F-E-L-I-C-I-D-A-D-E!!!

28 de jan. de 2009

Afeição

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Sentir-se protegido é uma sensação tão boa. Às vezes, parece que o mundo quer te engolir, mas, de repente, vem alguém, com um abraço forte e palavras de conforto e tudo fica em paz novamente, mesmo que por alguns momentos, mesmo que se tenha que enfrentar a tempestade, mesmo que o colo não dure para sempre.

Agradeço a Deus por ter pessoas com abraços sinceros.

26 de jan. de 2009

E se fosse mesmo verdade?

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Assisti ao comentado filme "O Curioso Caso De Benjamin Button", depois de ler sua crítica na revista Época. Já lendo a matéria fiquei muito intrigada. Quando soube que o filme tinha quase 3 horas então, nem se fala. E claro que o fato de Brad Pitt ser o protagonista inspira qualquer mulher. Mas isso não vem ao caso.
O filme é maravilhoso. Ele intriga, instiga. A história é irreal. Afinal, imagine um bebê que nasce com 80 anos, com direito a rugas e doenças da idade. E a criança cresce ao contrário. Com 10 anos, tem corpo de 70, mas altura de um menininho. À medida que o tempo passa,
Benjamin vê as pessoas ao seu redor envelhecerem, enquanto ele rejuvenesce. Quando chega à idade adulta, em torno dos 40, a vida amorosa passa a dar certo. Parece que o filme vai tomar o rumo de todos os outros. Mas não. Benjamin continua rejuvenescendo. É agoniante pensar que ele vai virar bebê e depois... morrer? Voltar ao útero? Não vou contar o fim do filme. Porém, ele mexe com o maior mistério da vida e sobre o qual não temos controle: a morte. Isso é ainda mais acentuado pelo fato de Benjamin ter sido criado num asilo, junto a velhinhos que apenas aguardam seu fim. Acho que é por tocar numa questão tão misteriosa e delicada quanto a morte que o filme toca tanto. Saí triste do cinema. E se fosse mesmo verdade?

O que vem depois do último suspiro? Quero acreditar num paraíso, com nuvens fofas e anjos com harpas...

23 de jan. de 2009

Ahhhhhh

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Ahhh... escrever... escrever parece tão simples não? As pessoas que têm chance de frequentar uma escola, aprendem a ler, a escrever... a ter senso crítico. Aliás, nem todas as escolas ajudam os alunos a desenvolverem esse senso. Infelizmente, a educação ainda não é total prioridade no Brasil. Mas, enfim, o foco não é este...
Escrever derruba barreiras do infinito... proporciona a quem escreve viajar no tempo, no espaço - e às vezes, o tal tempo e espaço nem existem...
Posso fazer afagos com minhas palavras, posso vomitar minhas neuras e mágoas, posso transparecer todo meu ser, meu jeito, minha opinião. Ou, escondê-los. Posso mentir, posso falar a verdade. Se eu tiver boas palavras, eu convenço.
É um poder incrível, não?

Tanto que para escrever não basta apenas sentar-me à frente do computador e digitar palavras. Elas precisam ter sentido... Eu preciso ter inspiração...

Isso é muito sério... percebe-se só pela minha última postagem... faz alguns meses...

Que vergonha para uma profissional que vive disso, das palavras!

Ah, palavras... pequenas e poderosas!