13 de ago. de 2009

Mais um livro vira filme

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Em alguns dias (pelo que li na nota na internet) entrará em cartaz o filme Veronika decide morrer, baseado no best-seller de mesmo nome do autor Paulo Coelho. Será mais um filme que vai passar pelo olhar crítico dos leitores da obra. Assisti ao trailer e gostei bastante... é uma história bem tocante. Acho que, puxando pela memória, foi o primeiro contato que tive com a obra do escritor brasileiro (do qual sou fã e já cheguei à conclusão de que quando se trata de Paulo, ou você o ama ou você o odeia).

Se você tivesse uma segunda chance... o que você mudaria na sua vida?




Assista aqui ao trailer.



"A única forma de escapar da tentação é cair nela"

11 de ago. de 2009

Alfinetadas

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Na página inicial do Google, se você acompanha na parte superior esquerda, há uma vitrine dos serviços do buscador mais famoso do mundo... Imagens, Orkut, Gmail e tem um botão lá escrito MAIS. Ali, você tem uma visão de todos os produtos do Google, tudo de graça (outro dia comento sobre esses serviços, muito úteis e de graça). Porém, ali, naquela página há um ícone bem interessante.

Blogger. É dele que eu quero falar.

A descrição do Blogspot, produto do Google, é "Expresse as suas idéias online".

Legal, hoje, várias pessoas têm blogs, dos mais variados assuntos. A interação é legal, você vai viajando pelos blogs, vendo o que os blogueiros estão acompanhando e consegue encontrar um monte de coisas legais.

Essa interação no mundo dos blogs é muito legal.

A minha opinião é de que todo mundo pode expressar suas idéias.

Mas a minha opinião é de que não fiquem escondidos atrás de palavrinhas como Anônimo e seus sinônimos. Aqui nos meus posts já recebi alguns comentários anônimos... um chegou a se identificar e trocamos comentários construtivos. Alguns outros, preferiram ficar no anonimato e darem alfinetadas.

Creio que isso é sinal de covardia. Vi isso em outros blogs, com esse teor de cinismo e me pergunto: pra que? Esses anônimos virtuais ganham o que com isso?
Mascarar-se por trás de uma palavra que não identifica quem é, é muito fácil.

Difícil é dar a cara pra bater.

Quando vale a pena, eu faço isso. Quando vale a pena. Pra querer perder tempo com pessoas alfinetadeiras, creio que não vale.

Só queria deixar a minha opinião registrada. Afinal, eles continuarão existindo e podem até preparar a rebelião anônima depois de lerem esse post.

Será que o homem vai descobrir seu verdadeiro tamanho?

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Nos últimos dias, os noticiários da televisão, da mídia impressa e eletrônica têm dado destaque a um único assunto: a nova gripe. Ou a gripe A, gripe suína (esse particularmente é horrível. Do que ele morreu? Da gripe do porco. Não, não dá).

A celebridade do momento não é mais o vencedor do BBB ou o último eliminado do No Limite ou da Fazenda. Não é também o protagonista da novela ou o nosso último orgulho Cesar Cielo, nadador. Não. O destaque, de todos os dias, é o H1N1. Um vírus. E invisível. Algo que não podemos ver, nem tocar, tampouco ouvir, tomou conta de nossas conversas, de nossas preocupações, de nosso dia-a-dia. Podemos senti-lo. E como. Muitas pessoas têm sentido o poder do H1NI1 na pele.

Autoridades do ramo da saúde tentam nos tranquilizar, dizendo que o vírus da gripe normal mata mais do que esse novo vírus. Novo... que adjetivo não é mesmo? Nova música, nova moda, nova loja... a palavrinha que traz novidade não combina com um vírus, com algo que não é tão legal quanto à alegria de uma roupa nova.

Apesar de o vírus não ser tão mortal, algumas pessoas (grávidas, idosos, crianças e doentes respiratórios) tendem a sentir mais seus efeitos e estarem num grupo de risco, que inclui internação, UTI e algumas vezes até a morte.

Em pouco tempo, minha cidade, Tubarão, já fechou escolas e algumas repartições públicas. Festas não ocorrerão mais até o vírus estar contido. Só se fala em lavar as mãos, álcool gel está em falta, máscaras assustam.

Com tudo isso acontecendo, seria bom parar e refletir: o homem é realmente tão poderoso?

7 de ago. de 2009

... ??

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Eu li hoje e tenho que compartilhar!

Código de Ética
Art. 7º O jornalista não pode:
VII - permitir o exercício da profissão por pessoas não-habilitadas


HAHAHAHAHAHAHAH!

6 de ago. de 2009

Com diploma e com orgulho...

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Ontem encaminhei à Delegacia Regional de Trabalho os documentos necessários para obter o registro de jornalista. Muitos fazem piadinhas do tipo “pra que? Nem precisa mais de diploma mesmo!”.
Pois é, são apenas piadinhas, porém, eu aproveito o gancho para reafirmar que continuo acreditando que a profissão precisa, sim, da obrigatoriedade do diploma. Ora, vamos ser realistas, se qualquer pessoa puder exercer a profissão, quem vai garantir a qualidade da informação? Veja, hoje em dia, só com o diploma, não é sempre que isso acontece. Imagina sem ele! As pessoas precisam ter uma base, um pilar de conhecimento para poder transmitir informação. O que eu sei hoje, eu não aprendi sozinha. A faculdade contribuiu para o meu aperfeiçoamento e crescimento como profissional.

Espero que o protesto dos jornalistas pelo diploma possa ser ouvido e compreendido.

5 de ago. de 2009

Sozinho no mundo

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Já pensou em se deparar com a solidão, em se encontrar com o nada, em se dar conta de que você foi abandonado e que não tem mais ninguém?

Uiiiiiiiiiiiii! QUE SENSAÇÃO HORRÍVEL!

Acordei até de ressaca tamanho desconforto que um pesadelo traz.

Como a mente humana pode viajar, literalmente, e produzir imagens e situações tão reais, a ponto de mexer realmente com a gente né?

Quando eu não sonho muito... (e falo de pesadelos e sonhos...) parece que tenho um sono mais tranquilo. Quando minha mente trabalha a noite toda... aí lascou-se... parece que nem dormi... acordo muito cansada... como pode isso?

4 de ago. de 2009

Livros que viram filmes

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Acho que já falei sobre leitura aqui, mas, como aguardo ansiosa por três títulos que mandei buscar na Estante Virtual (uma vitrine de sebos, livrarias e leitores onde você encontra muitos títulos a um preço muitooooo mais barato do que a Saraiva ou o Submarino: www.estantevirtual.com.br, créditos ao professor Ildo Silva que me apresentou essa belezura de site), eu trago esse assunto à tona novamente.

A leitura alimenta o cérebro. É tão bom se entregar a um livro... esquecer de tudo que há para se fazer e entrar de cabeça naquele mundo de palavras. Ali está, você e o autor. Aí você começa a ler, a montar o cenário do livro na sua cabeça... é tão fascinante. Tão bom.

Deve ser por isso que livros transformados em filme não agradam a todos os expectadores. Olha, de todos os livros que li e que viraram filme... nenhum foi melhor do que mergulhar de cabeça nas páginas da história original...
Código Da Vinci, O Diabo veste Prada... nesse findi, assisti 100 escovadas antes de ir dormir (que foi baseado no livro 100 escovadas antes de ir para a cama).

Como meu namorado também já tinha lido o livro, resolvemos alugar o filme. Não decepciona... mas, ficamos nós dois: Tu lembra dessa parte? Isso tinha no livro? Acho que não era assim...

Abre parênteses: a história do filme pode parecer indecente, mas, é um drama. Um drama europeu. O filme é italiano.

OBS: Como os filmes europeus conseguem ser tão diferentes dos hollywoodianos? E eu gosto.
O fabuloso destino de Amelie Poulan é um dos meus preferidos.

(Gosto não se discute).

Quem quiser saber mais sobre 100 escovadas antes de ir para cama, clique aqui.


Quem quiser saber mais sobre 100 escovadas antes de ir dormir, clique aqui.