1 de set. de 2009

Respeito é MUITO bom e eu adoro

Já falei sobre respeito em outra ocasião por aqui... mas eu acredito que o tema merece discussão, merece atenção. Você já parou para pensar como as pessoas simplesmente perderam o limite, perderam a razão do certo e do errado?

Tenho certeza disso quando me deparo com cenas como a que vi ontem. Alguns jovens, entre 16 e 20 anos, no máximo, na rua, após as 23 horas da noite, com violão, gritando, ops, cantando músicas.

Em primeiro lugar, é preciso respeitar o limite do outro. O seu limite vai até onde começa o meu. E assim por diante. Ou seja, se essas pessoas, que, pelo visto, não têm nada pra fazer, querem tocar violão, que façam isso em suas casas e não fiquem atazanando o sossego dos outros (que têm que levantar cedo no outro dia). Sabe, isso é falta do que fazer, é falta de respeito, do mínimo de respeito, é falta de consideração pelas outras pessoas, é um egoísmo sem dó.

Eu me pergunto se esses idiotas, esses sem-noção, irracionais (Sim! Sim! Sim! CADÊ O RESPEITO???!) não têm o que fazer. Talvez um batente às 6 da manhã resolvesse o problema ou até mesmo a delegacia do Prates. Sim, a do Prates, porque a delegacia comum não funciona. Aliás, isso é uma premissa básica: após as 22 horas, existe a tal lei do silêncio. Antes disso, é preciso lidar com bom senso. Gritar perto do sossego alheio, definitivamente, é não ter bom senso.

Se as pessoas tivessem bom senso, não seria preciso ninguém ligar pra polícia para avisar de badernas. Mas, como isso não acontece, a polícia precisa ficar atenta. É dever dela fiscalizar as ruas. Porém, nem ela cumpre seu dever. É capaz de rir da sua cara, duvidar de denúncias. E por que? Porque quantos engraçadinhos fazem denúncias de situações falsas? Quantos delinquentes ligam pro SAMU fazendo trote?

Tá aí uma verdadeira bola de neve. Quando precisamos mesmo do poder das autoridades, elas não funcionam. Acreditam que somos delinquentes fazendo trotes, quando só que queremos é ter uma boa noite de sono.

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